Cada vez mais, as pessoas têm entendido a importância de ter um Plano de Saúde, mas os valores podem ser um grande obstáculo. Na hora de escolher um Plano, um dos fatores importantes a se considerar é a coparticipação, e nós vamos te explicar isso!
Atualmente, muitos brasileiros têm optado por ter um Plano de Saúde com coparticipação, para garantir mais conforto, segurança e agilidade na hora de cuidar da saúde, sem ter que pagar um valor absurdo por isso. A coparticipação, como descreve a ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, é quando o beneficiário paga um valor à parte pela realização de um procedimento ou evento.
Vale a pena ter um Plano de Saúde com Coparticipação?
Conforme já comentamos, o Plano com coparticipação é mais acessível, já que o valor é mais baixo que Planos sem coparticipação. Com coparticipação, a operadora cobra um percentual de acordo com os procedimentos realizados, onde o beneficiário arca com parte dos gastos, mas paga menos no valor fixo mensal.
Em Planos sem coparticipação, o valor é mais alto, porque a operadora precisará arcar com todos os gastos do beneficiário.
Como calcular o percentual de coparticipação?
A ANS determina que o limite de percentual que a operadora pode cobrar por consultas e exames é de 40%, mas essa cobrança pode ser feita de outras formas:
- Percentual de até 40% em cima do valor que a operadora pagou pelo procedimento;
- Percentual sobre um valor tabelado pré-estabelecido;
- Percentual sobre um pacote de procedimentos.
- Cobrança fixa para cada tipo de serviço;
É importante ressaltar que a operadora não pode cobrar o valor integral do procedimento em nenhum momento. Além disso, a taxa de coparticipação não pode ser maior que os valores do plano.
Os valores e procedimentos em que haverá coparticipação devem sempre estar em contrato, que deve ser verificado com atenção no momento da assinatura, para que não haja nenhuma surpresa quando o Plano for utilizado.
Quando ter um Plano sem coparticipação?
Em geral, vale mais a pena ter um plano com coparticipação devido ao valor, que é mais baixo. Mas, se a pessoa que está contratando sofre de uma doença crônica, talvez seja mais vantajoso adquirir um Plano sem coparticipação, já que, se for com coparticipação, o uso frequente pode fazer com que o valor acaba sendo mais alto do que pagar uma mensalidade com tudo incluso.
É sempre importante analisar suas necessidades e dos seus dependentes, caso tenha, e entender os diversos formatos de Plano, para encontrar o melhor para você!
